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sábado, 15 de janeiro de 2011

ESTUDANTES APRENDEM NA PRÁTICA EM EMPRESAS JUNIORES

Por: Luísa Brito, G1, São Paulo

O processo seletivo tem provas, dinâmicas de grupo e entrevistas. A hierarquia vai desde o cargo de trainee ao de diretor-presidente. Semelhante a grandes organizações, as empresas juniores, presentes em muitas faculdades de administração buscar, possibilitam ao aluno a vivência de um cotidiano profissional ainda na fase da universidade.



Para conseguir uma vaga nessas unidades, o aluno enfrenta uma concorrência que mais parece um vestibular. Quando é aprovado, ele passa por uma fase de treinamento para depois começar a desenvolver atividades. Nas empresas júnior da Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo, (FGV buscar-SP) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG buscar) são aceitos estudantes desde o primeiro período.

Apesar de funcionar dentro de uma instituição de ensino e ser coordenada por alunos, as juniores trabalham de verdade fazendo projetos e prestando consultorias para pequenas e médias empresas. O valor cobrado pelo serviço fica bem abaixo do preço de mercado, garantem as juniores.

“É uma forma de a gente ver na prática o que se aprende em sala de aula”, afirma José Sérgio Carneiro Nogueira, 21, presidente do conselho administrativo da UFMG Consultoria Jr.. “A empresa prepara para o mercado, você sai de lá mais maduro”, acrescenta.

Todos os “funcionários” e diretores das juniores são alunos, que contam com a supervisão de professores na análise dos projetos, antes de serem entregues ao cliente. A experiência numa unidade júnior põe o aluno em contato com futuros empregadores e fornece conhecimentos para quem quer abrir negócios, atividade escolhida por vários estudantes após a formatura. Muitas empresas grandes também recrutam futuros contratados nas juniores.

Para Ana Cláudia Freitas, 18, aluna consultora da Empresa Jr. FGV a iniciativa é boa por dar uma experiência para o aluno antes do estágio obrigatório exigido pela faculdade. Ele entrou na unidade há oito meses quando ainda cursava o primeiro período.

A unidade paulista tem 18 anos no mercado e atualmente conta com 55 estudantes. O dinheiro arrecadado é usado para pagar as despesas e arcar com viagens de encontros de unidades juniores. A FGV possui outra empresa júnior que atua na área de administração pública e faz projetos para ONGs.

A UFMG Consultoria Jr. existe há 13 anos e já fez projeto até para grandes instituições como a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). A júnior mineira conta com 40 alunos e tem faturamento anual de R$ 80 mil. Os participantes trabalham quatro horas por dia e recebem apenas uma ajuda de custo para pagar despesas com alimentação e transporte. A maior parte do dinheiro é usado para a compra de equipamentos e o pagamento de cursos destinados aos “funcionários.”

Fonte: g1.globo.com

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